Okuna: - Meu avô um dia me chamou num canto da vila e me mostrou a jóia, ela passava uma energia enquanto estava solta, mas quando alguém pegava a energia fluía pelo corpo, humpf! ...jóia interessante.
Shiroitama: - Okuna meu neto, os únicos que aqui sabem dessas jóias são você e seu pai! Seu pai não me deu ouvidos, acha que eu estou inventando, mas você confia em mim, não é? Okuna: - Sim vovô!
Shiroitama: - Eu passava por um caminho indo até a antiga vila, e vi dois guerreiros enormes se preparando para o combate, Um; um guerreiro com armadura negra, parecendo um samurai, outro; um guerreiro com uma armadura branca, muito diferente, nunca tinha visto nada igual. - Logo fui para trás de uma rocha e fiquei quietinho escondido. - Enquanto os dois batalhavam ferozmente, o guerreiro de armadura branca foi atingido no peito por um golpe de espada, mas esse guerreiro conseguiu vencer o outro, e quando foi atingido as jóias que estavam em seu peitoral caíram, e ele nem se deu conta.- Esperei ele ir embora e fui correndo pegar as jóias. - O estranho, é que o guerreiro deu alguns passos e depois sumiu do nada! Como se fosse magia!, bom..mas voltando nas jóias; - Elas brilhavam muito, eu estava muito assustado e com muito medo de pegá-las, cada uma fazia algo incrível; uma pegava fogo, outra produzia água, fiquei maravilhado com as habilidades das jóias.
Shiroitama: - Quando tentei pegar a jóia do fogo, ela queimou minha mão, e na tentativa de colhe-la a derrubei dentro da nascente do rio e lá permaneceu. - Para pegar o restante das jóias, consegui algo ao qual pudesse manuseá-las. - Tentei esconder do meu povo mas por ser jovem e ingênuo na época caiu nas mãos gananciosas de meus líderes, eles brigaram para ver com quem ficariam as jóias, no final da briga cada um líder ficou com uma. - A jóia do raio eu tinha escondido antes nas pedras perto de nossa vila, porque tinha achado muito bonita. O tempo se passou, seu pai nasceu e quando era jovem assim como você, fui contar a ele, mas não me deu crédito. Seu pai morreu em batalha e não teve a oportunidade de me ouvir. - Agora vou dar a você essa pedra e faça um bom uso dela meu neto.
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